Quando o turismo caminha a passos lentos não há indústria sem chaminé

Se um dia você pensou que o turismo cultural seria uma indústria sem chaminé para União dos Palmares, errou. Vejamos: o governador Renan Filho tirou da poeira e do pó e lama também, o acesso a Serra da Barriga e trocou tudo isso por asfalto. O que mudou para nossa economia? Nada. Antes o saudoso prefeito, Afrânio Vergeti, com o escritor Décio Freitas, do Rio Grande do Sul, desbravou acesso a ao hoje Parque Memorial. Os dois foram verdadeiros desbravadores; depois veio Rosiber Oliveira de Melo – in memoriam, e com a ajuda do ministro Pimenta, tombou a serra da Barriga. Veja, cada um fez sua parte e a serra não andou em termos de frequência como a população pensava. O turismo em União dos Palmares esta semana ganhou novo capítulo, por que foi concluído o acesso a comunidade do Muquém. Tudo teve início mais uma vez com a visão do ex-governador, Renan Filho cuja obra foi acabada pelas mãos do governador, Paulo Dantas. Muquém já sofreu até ataques desproporcionais. Paulo de castro Sarmento, historiador local, tentou ao sugerir trocar o nome da localidade para Moquém. Não deu certo e daí ficou a beleza proporcionada pelo governador Dantas que transformou tudo, deu vida, cor, luz, destaque. A prefeitura municipal de União dos Palmares não promove e nem cumpre seu papel como deve. Seus secretários do meio, vivem numa eterna letargia. O absurdo é que a comunicação pública municipal vive numa sonolência ou é alvo da sonolência do prefeito Areski de Freitas, que adora vender, dilapidar o patrimônio do município. O exemplo foi dado com a venda do Saae, a destruição de praças, a exemplo da Basiliano Sarmento e o desinteresse pela manutenção das festas religiosas em seu devido lugar. A vergonha desse governo municipal não deve nos contagiar.

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